Autorizadas, obras do Ramal de Triunfo vão custar R$ 22,8 mi
Ramal integra a segunda etapa do Sistema Adutor do Pajeú, com primeira fase inaugurada no ano passado
Publicação: 15/06/2021 03:00
Foi autorizado ontem o início das obras do Ramal de Triunfo, no Sertão pernambucano. Os serviços, interligados à Adutora do Pajeú, estão orçadas em R$ 22,8 milhões, recursos autorizados pelo Ministério do Desenvolvimento Regional. A primeira etapa da adutora foi inaugurada em 2013, enquanto a segunda em outubro do ano passado. O novo ramal deve atender cerca de 30 mil pessoas da região.
O Ramal de Triunfo será alimentado por águas transferida da Adutora do Pajeú, no município de Calumbi. Por sua vez, a adutora capta água no Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Sertânia, e abastece distritos e cidades de Pernambuco e da Paraíba.
A primeira fase da segunda etapa do Sistema Adutor do Pajeú foi inaugurada em outubro de 2020, em São José do Egito. A estrutura conta com 193,4 quilômetros, sete estações de bombeamento e sete reservatórios apoiados. O valor de investimento é de R$ 245 milhões, por meio do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs).
A segunda fase da segunda etapa, que contempla as obras no Ramal do Triunfo, via atender oito municípios de Pernambuco e 11 da Paraíba. Os municípios pernambucanos serão Betânia, Brejinho, Iguaracy, Ingazeira, Santa Terezinha e Tabira, Santa Cruz da Baixa Verde e Triunfo, enquanto a lista paraibana é composta por Imaculada, Desterro, Livramento, São José dos Cordeiros, Tapeorá, Teixeira, Cacimbas, Água Branca, Matureia, Mãe d’Água e Juru.
Para o diretor-geral do Dnocs, Fernando Leão, o ramal tem importância vital para a região do Pajeú. A região, segundo ele, não tem água ou tem de péssima qualidade. “Santa Cruz não tem água tratada, é um caos. Essa população sofre uma barbaridade”, comentou.
Em fevereiro, começaram os testes dos testes do Ramal do Agreste, ainda não finalizado. O ramal estava com 84,15% dos serviços executados e com a previsão de término em junho deste ano. Este ramal e a Adutora do Agreste, vai distribuir a água do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco.
O Ramal de Triunfo será alimentado por águas transferida da Adutora do Pajeú, no município de Calumbi. Por sua vez, a adutora capta água no Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Sertânia, e abastece distritos e cidades de Pernambuco e da Paraíba.
A primeira fase da segunda etapa do Sistema Adutor do Pajeú foi inaugurada em outubro de 2020, em São José do Egito. A estrutura conta com 193,4 quilômetros, sete estações de bombeamento e sete reservatórios apoiados. O valor de investimento é de R$ 245 milhões, por meio do Departamento Nacional de Obras contra as Secas (Dnocs).
A segunda fase da segunda etapa, que contempla as obras no Ramal do Triunfo, via atender oito municípios de Pernambuco e 11 da Paraíba. Os municípios pernambucanos serão Betânia, Brejinho, Iguaracy, Ingazeira, Santa Terezinha e Tabira, Santa Cruz da Baixa Verde e Triunfo, enquanto a lista paraibana é composta por Imaculada, Desterro, Livramento, São José dos Cordeiros, Tapeorá, Teixeira, Cacimbas, Água Branca, Matureia, Mãe d’Água e Juru.
Para o diretor-geral do Dnocs, Fernando Leão, o ramal tem importância vital para a região do Pajeú. A região, segundo ele, não tem água ou tem de péssima qualidade. “Santa Cruz não tem água tratada, é um caos. Essa população sofre uma barbaridade”, comentou.
Em fevereiro, começaram os testes dos testes do Ramal do Agreste, ainda não finalizado. O ramal estava com 84,15% dos serviços executados e com a previsão de término em junho deste ano. Este ramal e a Adutora do Agreste, vai distribuir a água do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco.