Publicação: 13/08/2022 06:35
A desocupação em Pernambuco caiu e a informalidade aumentou 0,1% no segundo trimestre de 2022, segundo o levantamento realizado pelo IBGE. No estado, 52,9% dos trabalhadores ocupados são informais, número que representa 1 milhão e 949 mil pessoas que não possuem direitos trabalhistas. A taxa está acima da média nacional, que encerrou o trimestre em 40%.
A taxa de informalidade da população ocupada leva em consideração o empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhador familiar auxiliar.
Já o rendimento médio real habitual dos pernambucanos ocupados ficou em R$ 1.740 no segundo trimestre, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o segundo semestre de 2021, houve uma perda de 12,8%, agravada pela inflação .
A subutilização da força de trabalho continuou alto em Pernambuco e no país. No estado, 29,2%, enquanto a média nacional fechou em 21,2%.
A taxa de informalidade da população ocupada leva em consideração o empregado no setor privado sem carteira de trabalho assinada; trabalhador doméstico sem carteira de trabalho assinada; empregador sem registro no CNPJ; trabalhador por conta própria sem registro no CNPJ; trabalhador familiar auxiliar.
Já o rendimento médio real habitual dos pernambucanos ocupados ficou em R$ 1.740 no segundo trimestre, permanecendo estável em relação ao trimestre anterior. Na comparação com o segundo semestre de 2021, houve uma perda de 12,8%, agravada pela inflação .
A subutilização da força de trabalho continuou alto em Pernambuco e no país. No estado, 29,2%, enquanto a média nacional fechou em 21,2%.
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