Publicação: 23/07/2016 03:00
A chanceler alemã, Angela Merkel, convocou para hoje uma reunião de emergência do Conselho Federal de Segurança. Peter Altmeier, chefe de gabinete do governo do país, afirmou à TV ARD que “não descarta qualquer possibilidade”. “A chanceler está sendo mantida atualizada e tudo o que sabemos e podemos dizer é que foi um ataque desumano e cruel. (…) Não descartamos uma conexão terrorista”, declarou. O presidente, Joachim Glauck, se disse “horrorizado”. “O sangrento atentado de Munique me horrorizou no nível máximo”, admitiu. O líder norte-americano, Barack Obama, prometeu à Alemanha “todo o apoio de que precisar”, enquanto o francês, François Hollande, dirigiu uma “mensagem pessoa de apoio” a Merkel.
A cidade reviveu lembranças do terror – em 5 de setembro de 1972, durante a Olimpíada de Munique, o grupo palestino Setembro Negro matou 12 pessoas, entre treinadores e atletas de Israel e um policial. Magnus Ranstorp, especialista em terror pelo Colégio de Defesa Nacional da Suécia, reconheceu a hipótese de envolvimento do extremismo islâmico, mas não descartou um ato de ultradireitistas. “Eu tenho visto ameaças específicas do Estado Islâmico (EI) contra a Alemanha. O país era considerado o próximo alvo”, comentou ao Correio/Diario. (RC)
A cidade reviveu lembranças do terror – em 5 de setembro de 1972, durante a Olimpíada de Munique, o grupo palestino Setembro Negro matou 12 pessoas, entre treinadores e atletas de Israel e um policial. Magnus Ranstorp, especialista em terror pelo Colégio de Defesa Nacional da Suécia, reconheceu a hipótese de envolvimento do extremismo islâmico, mas não descartou um ato de ultradireitistas. “Eu tenho visto ameaças específicas do Estado Islâmico (EI) contra a Alemanha. O país era considerado o próximo alvo”, comentou ao Correio/Diario. (RC)
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