Publicação: 22/02/2020 03:00
Tribunal Supremo Eleitoral (TSE) da Bolívia inabilitou o ex-presidente Evo Morales a se candidatar ao Senado, alegando que não cumpre o requisito de “residência permanente” na jurisdição do país que quer representar. Morales considerou a decisão um erro político.
As candidaturas ao Congresso de Morales, daquele que foi seu chanceler, Diego Pary, e do líder de direita Mario Cossío, foram inabilitadas “por não cumprir com o requisito da residência permanente” nas regiões da Bolívia pelas que se candidataram, disse o titular do TSE, Salvador Romero.
Depois de renunciar à presidência, cargo que exerceu por 14 anos, Morales pretendia se candidatar por Cochabamba, região que abriga o território produtor de folha de coca de Chapare, seu reduto eleitoral.
“Agora não me deixam ser candidato, não respeitam a lei eleitoral (...) Esse veto é outro erro jurídico”, disse Morales durante uma coletiva de imprensa junto aos seus advogados, na Argentina. O ex-presidente denunciou que, “com essa decisão, alguns membros do Tribunal Eleitoral não estão garantindo uma eleição limpa e transparente”. (AFP)
As candidaturas ao Congresso de Morales, daquele que foi seu chanceler, Diego Pary, e do líder de direita Mario Cossío, foram inabilitadas “por não cumprir com o requisito da residência permanente” nas regiões da Bolívia pelas que se candidataram, disse o titular do TSE, Salvador Romero.
Depois de renunciar à presidência, cargo que exerceu por 14 anos, Morales pretendia se candidatar por Cochabamba, região que abriga o território produtor de folha de coca de Chapare, seu reduto eleitoral.
“Agora não me deixam ser candidato, não respeitam a lei eleitoral (...) Esse veto é outro erro jurídico”, disse Morales durante uma coletiva de imprensa junto aos seus advogados, na Argentina. O ex-presidente denunciou que, “com essa decisão, alguns membros do Tribunal Eleitoral não estão garantindo uma eleição limpa e transparente”. (AFP)