Publicação: 13/01/2021 03:00
Em uma campanha global, o Twitter suspendeu 70 mil perfis de contas ligadas a conteúdos extremistas, que espalham notícias falsas e que organizavam ataques contra instituições públicas. A maioria dos perfis pertencia a pessoas e organizações dos Estados Unidos, como o grupo QAnon, que atuou na invasão ao Capitólio, em Washington. Outras milhares de contas, contudo, estavam em português e atuavam no Brasil.
Os perfis suspensos e que foram criados no Brasil estavam ligados a grupos bolsonaristas e atuavam espalhando falsas alegações de fraudes nas eleições. O conteúdo com as suspeitas infundadas era concentrado no processo eleitoral do Brasil e, além de colocar em questionamento pleitos passados, era usado para colocar em dúvida a integridade das próximas eleições, como a de 2022, que escolherá o novo presidente da República.
O Twitter afirmou, por meio de uma nota, que as medidas foram tomadas em razão da proximidade da posse presidencial no país, marcada para 20 de janeiro. (Correio Braziliense)
Os perfis suspensos e que foram criados no Brasil estavam ligados a grupos bolsonaristas e atuavam espalhando falsas alegações de fraudes nas eleições. O conteúdo com as suspeitas infundadas era concentrado no processo eleitoral do Brasil e, além de colocar em questionamento pleitos passados, era usado para colocar em dúvida a integridade das próximas eleições, como a de 2022, que escolherá o novo presidente da República.
O Twitter afirmou, por meio de uma nota, que as medidas foram tomadas em razão da proximidade da posse presidencial no país, marcada para 20 de janeiro. (Correio Braziliense)
Saiba mais...
Trump desdenha de possível impeachment