Publicação: 22/08/2014 03:00
Antes do acidente aéreo que vitimou o ex-governador Eduardo Campos, na última quarta-feira, 13 de agosto, um grupo de empresários pernambucanos estava comprando a aeronave. A revelação esclarece um mistério, segundo a coluna de Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo. Desde a tragédia, que aconteceu em Santos, em São Paulo, o nome do operador do avião era desconhecido. A Agência Nacional de Aviação Civil precisou abrir investigação para descobrir o verdadeiro dono da aeronave.
De acordo com as informações, o avião, de prefixo PR-AFA, está em nome Cessna Fiance Export Corporation, mas era operado pelo grupo Andrade, do setor sucroalcooleiro, em Ribeirão Preto (SP). O jatinho foi colocado à venda por US$ 7 milhões e o empresário pernambucano João Carlos Pessoa de Melo assinou, em maio, o compromisso de comprar a aeronave. Para isso, procurou a corretora que representava a Andrade.
Outra empresa, ao mesmo tempo, a Bandeirantes Companhia de Pneus, assumiu o leasing frente à Cessna. Inclusive, oito prestações já tinham sido pagas pelo grupo de empresários e o valor seria abatido no final da operação de compra e venda.
De acordo com sua assessoria de imprensa, a Bandeirantes Companhia de Pneus S.A. teve interesse na aquisição da aeronave PR-AFA, de propriedade da Cessna Finance Corporation, arrendado pela A.F. Andrade. A operação, entretanto, não teria se realizado até a data do lamentável acidente com o avião porque estava condicionada à aprovação pela Cessna do cadastro da Bandeirantes.
De acordo com as informações, o avião, de prefixo PR-AFA, está em nome Cessna Fiance Export Corporation, mas era operado pelo grupo Andrade, do setor sucroalcooleiro, em Ribeirão Preto (SP). O jatinho foi colocado à venda por US$ 7 milhões e o empresário pernambucano João Carlos Pessoa de Melo assinou, em maio, o compromisso de comprar a aeronave. Para isso, procurou a corretora que representava a Andrade.
Outra empresa, ao mesmo tempo, a Bandeirantes Companhia de Pneus, assumiu o leasing frente à Cessna. Inclusive, oito prestações já tinham sido pagas pelo grupo de empresários e o valor seria abatido no final da operação de compra e venda.
De acordo com sua assessoria de imprensa, a Bandeirantes Companhia de Pneus S.A. teve interesse na aquisição da aeronave PR-AFA, de propriedade da Cessna Finance Corporation, arrendado pela A.F. Andrade. A operação, entretanto, não teria se realizado até a data do lamentável acidente com o avião porque estava condicionada à aprovação pela Cessna do cadastro da Bandeirantes.