Publicação: 08/11/2018 03:00
A extinção das delegacias continua gerando polêmica, mesmo após Paulo Câmara sancionar a lei que cria o Draco. Ontem, o senador Armando Monteiro (PTB) disse ser “muito estranho” o governo do estado apresentar, logo depois das eleições, uma proposta de restruturação da Polícia Civil sem uma discussão aprofundada com a sociedade.
“Ninguém consegue entender o porquê dessa pressa. Considero, no mínimo, estranho que essa coisa tem sido feita dessa forma, no apagar das luzes do ano legislativo, e sem uma discussão maior com alguns setores e sobretudo levando em conta que essa delegacia é uma delegacia que apura exatamente os crimes contra a gestão”, observou.
O petebista defendeu que a delegada titular da Decasp, Patrícia Domingues, continue à frente dos inquéritos em andamento. “Gostaríamos que o governo pudesse explicar esse projeto, mas é fundamental que a delegada titular, que vinha desenvolvendo um trabalho extraordinário, permaneça à frente dos inquéritos abertos”.
A sugestão do senador é de que, se confirmada a saída da delegada, a responsabilidade de concluir as investigações passe para Polícia Federal.
“Ninguém consegue entender o porquê dessa pressa. Considero, no mínimo, estranho que essa coisa tem sido feita dessa forma, no apagar das luzes do ano legislativo, e sem uma discussão maior com alguns setores e sobretudo levando em conta que essa delegacia é uma delegacia que apura exatamente os crimes contra a gestão”, observou.
O petebista defendeu que a delegada titular da Decasp, Patrícia Domingues, continue à frente dos inquéritos em andamento. “Gostaríamos que o governo pudesse explicar esse projeto, mas é fundamental que a delegada titular, que vinha desenvolvendo um trabalho extraordinário, permaneça à frente dos inquéritos abertos”.
A sugestão do senador é de que, se confirmada a saída da delegada, a responsabilidade de concluir as investigações passe para Polícia Federal.
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