Publicação: 31/10/2020 03:00
O candidato a prefeito do Recife João Campos (PSB) visitou, nesta sexta-feira, o Diario de Pernambuco e falou sobre algumas das suas propostas para a cidade do Recife, caso eleito. Ao ser questionado sobre a sua proposta para o Rio Capibaribe, o deputado federal explicou que, em seu plano de governo, o transporte fluvial será apenas para o turismo, diferentemente do projeto lançado em 2012 pelo seu pai, Eduardo Campos, chamado “Rios da gente”, que planejava tornar o Rio Capibaribe navegável e transportar 335 mil passageiros por mês em um sistema integrado com os ônibus.
“Hoje eu não acredito na navegabilidade como um ponto de transporte de sistema integrado”, disse o candidato, justificando que no passado existiam investimentos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Já nos dias atuais, ele afirma que o maior desafio é a integração. “Quando a pesquisa de origem e destino é feita, avaliando o ponto de partida e de chegada das pessoas, é possível analisar um fluxo que não é muito grande fazendo o uso do rio, e como é uma operação cara, teria que aumentar a tarifa de todo o sistema”, explicou o candidato.
Segundo João Campos, o Recife não vive o rio. “Eu sou apaixonado pelo Capibaribe, mas o Recife usa pouco o rio”, disse o deputado. Segundo ele, é mais viável colocar em prática a criação de transportes com modelos mais simples e que sejam orientados para demandas não integradas, e sim, para o turismo. “Oferecer uma estrutura mais simples por exemplo, em vez de ter barcos de transportes, podemos usar catamarãs menores, algo com cara mais de turismo.”
“Hoje eu não acredito na navegabilidade como um ponto de transporte de sistema integrado”, disse o candidato, justificando que no passado existiam investimentos pelo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Já nos dias atuais, ele afirma que o maior desafio é a integração. “Quando a pesquisa de origem e destino é feita, avaliando o ponto de partida e de chegada das pessoas, é possível analisar um fluxo que não é muito grande fazendo o uso do rio, e como é uma operação cara, teria que aumentar a tarifa de todo o sistema”, explicou o candidato.
Segundo João Campos, o Recife não vive o rio. “Eu sou apaixonado pelo Capibaribe, mas o Recife usa pouco o rio”, disse o deputado. Segundo ele, é mais viável colocar em prática a criação de transportes com modelos mais simples e que sejam orientados para demandas não integradas, e sim, para o turismo. “Oferecer uma estrutura mais simples por exemplo, em vez de ter barcos de transportes, podemos usar catamarãs menores, algo com cara mais de turismo.”