Torcida feliz no aconchego do lar
A emoção foi a tônica encontrada em alvirrubros de todas as idades e tamanhos que estiveram presentes na reinauguração dos Aflitos
Yago Mendes
esportes@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 17/12/2018 03:00
Por cinco anos e seis meses os torcedores alvirrubros ficaram apartados de sua casa. A emoção nos olhares dos adeptos do Timbu era nítida. Estiveram presentes torcedores, homens, mulheres e crianças, de todos os tamanhos e idades e todos exprimiam em unanimidade a felicidade de estar em casa.
A volta aos Aflitos motivou mais de 17.357 alvirrubros a saírem de casa neste domingo e irem prestigiar o retorno do Timbu para sua centenária casa. Foi este sentimento de amor pelo clube que moveu a família Mafra, levando ao estádio Maria Alice Mafra, de 6 anos, que esteve no primeiro jogo do Timbu na Arena, e Milton Mafra, de nove meses, que estreou como torcedor. “É muito emocionante. Ficamos no sol, no calor, mas é muito gratificante. É um dia para guardarmos na memória pelo resto de nossas vidas”, afirmou a mãe das crianças, Michelle Mafra.
O amor ao clube já é tradição familiar. Uma vez que as crianças são bisnetas de Fernando Sepra Mafra, atacante bicampeão pernambucano pelo Náutico em 1950 e 1951. “Esse amor já é tradição de família. Veio dos bisavós para os avós, para os pais e agora chegou aos nossos filhos. É uma das heranças da família”, salienta Michele.
Se Milton e Maria Alice estavam conhecendo os Aflitos pela primeira vez, boa parte do público era de antigos alvirrubros emocionados pela volta às origens, como foi o caso do aposentado Jonas Nascimento, que aos 83 anos voltou a ver o Náutico onde vai assistir jogos desde 1955. “Eu comecei a frequentar os Aflitos em 1955. Vivi uma das grandes emoções de minha vida aqui com o Hexacampeonato e fiquei muito emocionado de rever e relembrar nosso jogadores do passado como Kuki e uma infinidade de outros craques que passaram por aqui”, comenta.
Jonas também fez elogios ao esforço que a atual diretoria fez para entregar aos alvirrubros sua casa, em especial ao atual mandatário do clube, Edno Melo. “Desde que frequento o Náutico, eu ainda não tinha visto um presidente tão ativo como o atual. Porque ele não é um arquimilionário e, apesar disso, conseguiu reunir os alvirrubros e fazer essa obra com muito trabalho duro”.
Por fim, o veterano torcedor coloca que ficou muito satisfeito com as mudanças feitas no novo ‘velho conhecido’ e celebrou a facilidade de mobilidade para ver o Náutico. “O estádio novo é muito bom. É aconchegante. Voltamos para nossa casa. A Arena é grande, uma construção suntuosa, mas não se compara com isso aqui. Eu moro em Bairro Novo (Olinda) e, para chegar na Arena Pernambuco, eu demorava mais de duas horas. Para chegar aqui, na nossa casa, eu chego em 40 minutos. É muito melhor. Estou satisfeito e feliz da vida”, finalizou.
A volta aos Aflitos motivou mais de 17.357 alvirrubros a saírem de casa neste domingo e irem prestigiar o retorno do Timbu para sua centenária casa. Foi este sentimento de amor pelo clube que moveu a família Mafra, levando ao estádio Maria Alice Mafra, de 6 anos, que esteve no primeiro jogo do Timbu na Arena, e Milton Mafra, de nove meses, que estreou como torcedor. “É muito emocionante. Ficamos no sol, no calor, mas é muito gratificante. É um dia para guardarmos na memória pelo resto de nossas vidas”, afirmou a mãe das crianças, Michelle Mafra.
O amor ao clube já é tradição familiar. Uma vez que as crianças são bisnetas de Fernando Sepra Mafra, atacante bicampeão pernambucano pelo Náutico em 1950 e 1951. “Esse amor já é tradição de família. Veio dos bisavós para os avós, para os pais e agora chegou aos nossos filhos. É uma das heranças da família”, salienta Michele.
Se Milton e Maria Alice estavam conhecendo os Aflitos pela primeira vez, boa parte do público era de antigos alvirrubros emocionados pela volta às origens, como foi o caso do aposentado Jonas Nascimento, que aos 83 anos voltou a ver o Náutico onde vai assistir jogos desde 1955. “Eu comecei a frequentar os Aflitos em 1955. Vivi uma das grandes emoções de minha vida aqui com o Hexacampeonato e fiquei muito emocionado de rever e relembrar nosso jogadores do passado como Kuki e uma infinidade de outros craques que passaram por aqui”, comenta.
Jonas também fez elogios ao esforço que a atual diretoria fez para entregar aos alvirrubros sua casa, em especial ao atual mandatário do clube, Edno Melo. “Desde que frequento o Náutico, eu ainda não tinha visto um presidente tão ativo como o atual. Porque ele não é um arquimilionário e, apesar disso, conseguiu reunir os alvirrubros e fazer essa obra com muito trabalho duro”.
Por fim, o veterano torcedor coloca que ficou muito satisfeito com as mudanças feitas no novo ‘velho conhecido’ e celebrou a facilidade de mobilidade para ver o Náutico. “O estádio novo é muito bom. É aconchegante. Voltamos para nossa casa. A Arena é grande, uma construção suntuosa, mas não se compara com isso aqui. Eu moro em Bairro Novo (Olinda) e, para chegar na Arena Pernambuco, eu demorava mais de duas horas. Para chegar aqui, na nossa casa, eu chego em 40 minutos. É muito melhor. Estou satisfeito e feliz da vida”, finalizou.