Laís Leon
Especial para o Diario
esportes@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 14/03/2019 03:00
Santa Cruz e Central se enfrentam hoje, no Arruda, às 19h15. Embora já classificados para a fase de mata-mata do Campeonato Pernambucano, ambos entram em campo na fissura de vencer, afinal, conquistar os três pontos pode fazer o Tricolor retornar ao G4 ou pode devolver a liderança para a Patativa. Partida é válida pela oitava rodada.
Se a história se repetir, o time coral leva a melhor. Isto porque há oito anos o Central não vence o Santa. Desde então, foram 15 partidas disputadas, sendo 11 vitórias tricolores e quatro empates. Todos os jogos foram pelo Campeonato Pernambucano. Nos últimos anos, porém, o cenário mudou um pouco. O clube caruaruense evoluiu bastante em termos de futebol e, desde a temporada de 2018, tem sido a maior ameaça para o trio de ferro do estado. Não à toa, foi o vice-campeão pernambucano no ano passado.
Vindo de duas derrotas no certame, o Santa Cruz ocupa a quinta colocação na tabela com 13 pontos. Já o Central é o vice-líder com 16 pontos, dois a menos que o líder Náutico, invicto há 12 jogos. Para fechar a fase de grupos do estadual, o próximo jogo da equipe coral é no próximo domingo, justamente contra o Timbu, e a Patativa encara o Sport também no domingo.
As equipes que terminarem esta primeira fase do Pernambucano entre os quatro primeiros terão a vantagem de decidir o confronto das quartas de final dentro de casa. Em coletiva, o técnico tricolor, Leston Júnior, falou sobre a vantagem de vencer a partida de hoje para entrar no G4. “A maior vantagem que se tem de jogar em casa é não ter que viajar e evitar esse desgaste. E, óbvio, jogar diante do nosso torcedor também é sempre muito melhor. Queremos classificar o mais acima possível para diminuir os deslocamentos de viagem”, explicou.
Mais do que o Central, o Santa Cruz entra em campo com um grande desafio. Superar tecnicamente os quase cinco desfalques, todos por conta de lesões, com exceção do nome de referência do time, o atacante Pipico, suspenso pelo TJD. Devido à intensidade de jogos da temporada coral, muitos atletas se machucaram.
Se a história se repetir, o time coral leva a melhor. Isto porque há oito anos o Central não vence o Santa. Desde então, foram 15 partidas disputadas, sendo 11 vitórias tricolores e quatro empates. Todos os jogos foram pelo Campeonato Pernambucano. Nos últimos anos, porém, o cenário mudou um pouco. O clube caruaruense evoluiu bastante em termos de futebol e, desde a temporada de 2018, tem sido a maior ameaça para o trio de ferro do estado. Não à toa, foi o vice-campeão pernambucano no ano passado.
Vindo de duas derrotas no certame, o Santa Cruz ocupa a quinta colocação na tabela com 13 pontos. Já o Central é o vice-líder com 16 pontos, dois a menos que o líder Náutico, invicto há 12 jogos. Para fechar a fase de grupos do estadual, o próximo jogo da equipe coral é no próximo domingo, justamente contra o Timbu, e a Patativa encara o Sport também no domingo.
As equipes que terminarem esta primeira fase do Pernambucano entre os quatro primeiros terão a vantagem de decidir o confronto das quartas de final dentro de casa. Em coletiva, o técnico tricolor, Leston Júnior, falou sobre a vantagem de vencer a partida de hoje para entrar no G4. “A maior vantagem que se tem de jogar em casa é não ter que viajar e evitar esse desgaste. E, óbvio, jogar diante do nosso torcedor também é sempre muito melhor. Queremos classificar o mais acima possível para diminuir os deslocamentos de viagem”, explicou.
Mais do que o Central, o Santa Cruz entra em campo com um grande desafio. Superar tecnicamente os quase cinco desfalques, todos por conta de lesões, com exceção do nome de referência do time, o atacante Pipico, suspenso pelo TJD. Devido à intensidade de jogos da temporada coral, muitos atletas se machucaram.