AD10S, MARADONA » Maradona justificou a alcunha de "Dios" Argentino carregou a sua nação ao título de uma Copa do Mundo e fez do outrora inexpressivo Napoli uma potência no futebol europeu

Vítor Aguiar
Especial para o Diario
esportes@diariodepernambuco.com.br

Publicação: 26/11/2020 03:00

Diego Armando Maradona Franco. Um dos maiores nomes da história do futebol. Esse argentino de Lanús marcou a história do esporte com as camisas de Argentinos Juniors, Boca Juniors, Napoli e, claro, da Argentina, onde ainda é considerado o maior de todos os tempos.

Embora tenha sido destaque desde muito cedo em sua terra natal - estreou no profissional aos 15 anos e, aos 16, estreava pela seleção da Argentina – foi na Itália e no México, em 1986, que El Pibe de Oro escreveu de vez seu nome na história.

No Napoli, até então um clube de pouca expressão na Itália, Maradona conduziu o time a uma Copa da Uefa e um bicampeonato nacional. Com atuações inesquecíveis, o argentino disputou 188 jogos e 81 gols.

Na Copa do Mundo de 86, Maradona foi o melhor jogador, conseguiu o recorde ainda vigente de dribles em uma Copa (53) e levantou a taça. Nas quartas, seus dois lances mais marcantes: o gol conhecido como “La Mano de Dios”, em que empurrou uma bola para as redes com a mão, e o “Gol do Século”, quando enfileirou meio time da Inglaterra. Pela seleção, foram  91 jogos e 34 gols.


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