Empate em partida fraca tecnicamente
Com elenco limitado, Santa Cruz poupa principais jogadores, empata com o Central por 1 a 1 e reforça necessidade de reforços no elenco para 2021
Vítor Aguiar
Especial para o Diario
vitor.aguiar@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 04/03/2021 03:00
Depois de uma vitória e uma derrota, o Santa Cruz teve seu primeiro empate em 2021. Contra o Central, o Tricolor fez um jogo morno e não conseguiu converter a vantagem numérica em três pontos na conta. No Lacerdão, o jogo ficou em 1 a 1, com Eduardo marcando o gol coral e Júnior Lemos, de pênalti, empatando. Agora, o Santa volta a campo no domingo, recebendo o ABC, enquanto o Central recebe o Sete de Setembro no dia 14.
Para o jogo, o Santa Cruz teve cinco mudanças. Poupados, Paulinho, Didira, Chiquinho e Pipico deram espaço a Caetano, João Cardoso, Ítalo Melo e Léo Gaúcho. Além deles, o jovem lateral Eduardo ganhou sua primeira oportunidade na posição, estreando com gol.
O JOGO
O Santa Cruz tentou ser o time a propor as jogadas no Lacerdão, mas esbarrava na lentidão do time. Mais fechado, o Central tinha dificuldade em subir, sempre ficando em minoria. O Santa, mais ofensivo, pecava nas conclusões. O domínio coral era tanto que a primeira chegada agrestina à área coral só aconteceu aos 41, sem perigo.
O Central, porém, mostrou as falhas defensivas que caracterizaram o jogo contra o Náutico. Aos 25, o lateral coral Eduardo recebeu na esquerda e cruzou para a área. Sem marcação, Léo Gaúcho tentou chegar, mas não conseguiu o desvio. O goleiro Murilo, porém, acompanhou o atacante e deixou a bola passar direto para o fundo do gol alvinegro.
O jogo mudou após o intervalo. Atrás no placar, o Central foi ao ataque e apareceu com mais presença na área coral. Aos 8, Célio Santos desviou com a mão na área coral, gerando um pênalti para o Central, que Júnior Lemos converteu, com categoria, deslocando Jordan. Logo depois, porém, Vinícius Balotelli entrou no time do Santa e, na sua primeira participação, sofreu uma falta de Gleidson, gerando a expulsão do zagueiro alvinegro.
Na cobrança da falta, Léo Gaúcho ainda carimbou a trave de Murilo, atestando a animação do jogo nos minutos iniciais da segunda etapa. O espetáculo, porém, ficou por ali, com o jogo voltando a um estado de marasmo com a vantagem numérica do Santa, que ainda tentou selar a vitória, mas penou na conclusão e não conseguiu ir além do ponto solitário.
Para o jogo, o Santa Cruz teve cinco mudanças. Poupados, Paulinho, Didira, Chiquinho e Pipico deram espaço a Caetano, João Cardoso, Ítalo Melo e Léo Gaúcho. Além deles, o jovem lateral Eduardo ganhou sua primeira oportunidade na posição, estreando com gol.
O JOGO
O Santa Cruz tentou ser o time a propor as jogadas no Lacerdão, mas esbarrava na lentidão do time. Mais fechado, o Central tinha dificuldade em subir, sempre ficando em minoria. O Santa, mais ofensivo, pecava nas conclusões. O domínio coral era tanto que a primeira chegada agrestina à área coral só aconteceu aos 41, sem perigo.
O Central, porém, mostrou as falhas defensivas que caracterizaram o jogo contra o Náutico. Aos 25, o lateral coral Eduardo recebeu na esquerda e cruzou para a área. Sem marcação, Léo Gaúcho tentou chegar, mas não conseguiu o desvio. O goleiro Murilo, porém, acompanhou o atacante e deixou a bola passar direto para o fundo do gol alvinegro.
O jogo mudou após o intervalo. Atrás no placar, o Central foi ao ataque e apareceu com mais presença na área coral. Aos 8, Célio Santos desviou com a mão na área coral, gerando um pênalti para o Central, que Júnior Lemos converteu, com categoria, deslocando Jordan. Logo depois, porém, Vinícius Balotelli entrou no time do Santa e, na sua primeira participação, sofreu uma falta de Gleidson, gerando a expulsão do zagueiro alvinegro.
Na cobrança da falta, Léo Gaúcho ainda carimbou a trave de Murilo, atestando a animação do jogo nos minutos iniciais da segunda etapa. O espetáculo, porém, ficou por ali, com o jogo voltando a um estado de marasmo com a vantagem numérica do Santa, que ainda tentou selar a vitória, mas penou na conclusão e não conseguiu ir além do ponto solitário.