Um mês sem vitórias...
Náutico fica no 0 a 0 com o Ituano, fora de casa, alcança o quinto jogo na Série B sem vitórias e corre o risco de entrar na zona de rebaixamento ainda nesta rodada
Júlio César Martins
Especial para o Diario
julio.martins@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 27/05/2022 03:00
O Náutico ampliou sua sequência de partidas sem vencer para cinco depois de empatar com o Ituano por 0 a 0, no estádio Novelli Junior. O confronto, válido pela 9ª rodada da Série B, poderia ter terminado com vitória do mandante, mas o goleiro alvirrubro Lucas Perri defendeu seu quinto pênalti na temporada. Com o resultado, o clube pernambucano pode até entrar no Z4 ao final da rodada.
Mais uma vez o técnico Roberto Fernandes terá mais tempo para trabalhar o Timbu até a próxima rodada. O próximo compromisso do Náutico é daqui a nove dias, no dia 4 de abril, sábado, contra o Brusque, em Santa Catarina, às 11h.
O jogo
Bem pertos na tabela, poucas posições acima da zona de rebaixamento, Náutico e Ituano começaram a partida com muita marcação, optando por se estudarem e não forçar as jogadas. Mesmo com uma formação com três volantes, foi o Timbu quem teve a primeira oportunidade perigosa. Richard Franco achou Rhaldney em profundidade e correu para a área. O volante cruzou e o paraguaio cabeceou, mas o goleiro Pegorari salvou os paulistas.
Aos 22 minutos, o Ituano chegou a balançar a rede com Lucas Siqueira, que cabeceou para o gol depois de uma cobrança de falta. Entretanto, o jogador estava impedido. Alguns minutos mais tarde, o atacante alvirrubro Pedro Vitor, que entrou na vaga de Luis Phelipe, machucado, recebeu a bola na frente da área e chutou com perigo. Já nos acréscimos, o Galo de Itu teve um pênalti para bater depois que Bruno Bispo derrubou Rafael Elias na área. O próprio atacante cobrou, mas o goleiro Lucas Perri defendeu.
A segunda etapa teve início com o Náutico assustando os donos da casa. Jean Carlos fez um cruzamento forte, Franco desviou e a bola tirou tinta da trave. Mesmo atuando com o apoio da torcida, a equipe paulista tinha dificuldade no último terço do campo e só chutou ao gol aos 25 minutos, com Lucas Siqueira, mas Perri fez uma boa defesa.
Os dois treinadores fizeram as cinco substituições a que tinham direito, porém a rotação da partida não mudou. O Náutico tinha mais a posse de bola, só que não conseguia superar a defesa adversária. Já o Ituano optou por se defender mais. Entretanto, não tinha forças para contra-atacar e abusou dos lançamentos longos. Restou esperar o apito final decretar o empate entre os clubes.
Mais uma vez o técnico Roberto Fernandes terá mais tempo para trabalhar o Timbu até a próxima rodada. O próximo compromisso do Náutico é daqui a nove dias, no dia 4 de abril, sábado, contra o Brusque, em Santa Catarina, às 11h.
O jogo
Bem pertos na tabela, poucas posições acima da zona de rebaixamento, Náutico e Ituano começaram a partida com muita marcação, optando por se estudarem e não forçar as jogadas. Mesmo com uma formação com três volantes, foi o Timbu quem teve a primeira oportunidade perigosa. Richard Franco achou Rhaldney em profundidade e correu para a área. O volante cruzou e o paraguaio cabeceou, mas o goleiro Pegorari salvou os paulistas.
Aos 22 minutos, o Ituano chegou a balançar a rede com Lucas Siqueira, que cabeceou para o gol depois de uma cobrança de falta. Entretanto, o jogador estava impedido. Alguns minutos mais tarde, o atacante alvirrubro Pedro Vitor, que entrou na vaga de Luis Phelipe, machucado, recebeu a bola na frente da área e chutou com perigo. Já nos acréscimos, o Galo de Itu teve um pênalti para bater depois que Bruno Bispo derrubou Rafael Elias na área. O próprio atacante cobrou, mas o goleiro Lucas Perri defendeu.
A segunda etapa teve início com o Náutico assustando os donos da casa. Jean Carlos fez um cruzamento forte, Franco desviou e a bola tirou tinta da trave. Mesmo atuando com o apoio da torcida, a equipe paulista tinha dificuldade no último terço do campo e só chutou ao gol aos 25 minutos, com Lucas Siqueira, mas Perri fez uma boa defesa.
Os dois treinadores fizeram as cinco substituições a que tinham direito, porém a rotação da partida não mudou. O Náutico tinha mais a posse de bola, só que não conseguia superar a defesa adversária. Já o Ituano optou por se defender mais. Entretanto, não tinha forças para contra-atacar e abusou dos lançamentos longos. Restou esperar o apito final decretar o empate entre os clubes.