Publicação: 13/12/2019 03:00
Quando tinha nove anos, Cinthia Lemos passou por um tratamento contra o câncer. Durante meses, permaneceu no Hospital Universitário Oswaldo Cruz, em Santo Amaro, no Recife. Cinthia está curada e, aos 36 anos, voltou à unidade de saúde ontem como voluntária na festa de Natal dos pacientes atendidos pelo Grupo de Ajuda à Criança Carente com Câncer (GAC). Parte dos presentes entregues aos meninos e meninas foi doada por ela, hoje empresária. A presença de Cinthia na festa tem um sentido extra: mostrar que câncer não é sinônimo de morte. E pensar sob esse ponto de vista também é um presente.
A festa do GAC se chama Sonhos de Natal. A ideia foi trazer humanização ao tratamento, em geral, doloroso para os pacientes e suas famílias. A celebração natalina teve presença de Papai Noel e Mamãe Noel, apresentação de pastoril e da bateria da Patuscos, além de brinquedos, algodão doce e pipoca.
Samuel Monteiro, sete anos, queria receber do Papai Noel uma roupa de Super-Homem. Ganhou um carro com controle remoto. A fantasia está prometida para chegar na próxima semana. Quem ansiava por um carro com controle remoto era Elisa Luna, quatro anos. Há cinco meses se tratando de um linfoma, a menina aproveitou a manhã fora da rotina hospitalar para dançar. “A alegria dela é a minha alegria. Uma manhã como essa vale muito a pena para a gente que está aqui hospitalizado com as crianças”, disse Clécia Luna, 30, mãe de Elisa.
Para a médica Vera Morais, presidente do GAC, o Natal é sinônimo de amor, alegria e esperança. “Fazemos questão de celebrar todas as datas comemorativas. Como costumo dizer, a vida não se encerra com um diagnóstico de câncer.” O GAC conta hoje com 80 voluntários.
A festa foi feita com a ajuda dessas pessoas, desde a doação dos presentes, passando pela confecção da comida e animação da festa. O grupo Anjos da Enfermagem, formado por futuros enfermeiros e enfermeiras, atua com a terapia do brincar. Cristianne Barros, professora da Faculdade Senac, fez o bolo para a festa todo decorado com temas natalinos.
Quem quiser ajudar o GAC pode telefonar para os números (81) 99879-2801, (81) 98517-2498 ou (81) 3423-7633. Outra opção é conhecer a estrutura, na Rua Arnóbio Marques, 310, Santo Amaro, que fica no 7º andar do Hospital Oswaldo Cruz, ou se comunicar via o email gac@gac.org.br.
A festa do GAC se chama Sonhos de Natal. A ideia foi trazer humanização ao tratamento, em geral, doloroso para os pacientes e suas famílias. A celebração natalina teve presença de Papai Noel e Mamãe Noel, apresentação de pastoril e da bateria da Patuscos, além de brinquedos, algodão doce e pipoca.
Samuel Monteiro, sete anos, queria receber do Papai Noel uma roupa de Super-Homem. Ganhou um carro com controle remoto. A fantasia está prometida para chegar na próxima semana. Quem ansiava por um carro com controle remoto era Elisa Luna, quatro anos. Há cinco meses se tratando de um linfoma, a menina aproveitou a manhã fora da rotina hospitalar para dançar. “A alegria dela é a minha alegria. Uma manhã como essa vale muito a pena para a gente que está aqui hospitalizado com as crianças”, disse Clécia Luna, 30, mãe de Elisa.
Para a médica Vera Morais, presidente do GAC, o Natal é sinônimo de amor, alegria e esperança. “Fazemos questão de celebrar todas as datas comemorativas. Como costumo dizer, a vida não se encerra com um diagnóstico de câncer.” O GAC conta hoje com 80 voluntários.
A festa foi feita com a ajuda dessas pessoas, desde a doação dos presentes, passando pela confecção da comida e animação da festa. O grupo Anjos da Enfermagem, formado por futuros enfermeiros e enfermeiras, atua com a terapia do brincar. Cristianne Barros, professora da Faculdade Senac, fez o bolo para a festa todo decorado com temas natalinos.
Quem quiser ajudar o GAC pode telefonar para os números (81) 99879-2801, (81) 98517-2498 ou (81) 3423-7633. Outra opção é conhecer a estrutura, na Rua Arnóbio Marques, 310, Santo Amaro, que fica no 7º andar do Hospital Oswaldo Cruz, ou se comunicar via o email gac@gac.org.br.