Publicação: 27/05/2020 03:00
O Procon do Cabo de Santo Agostinho, na Região Metropolitana do Recife, notificou oito farmácias da cidade para prestarem esclarecimentos sobre os preços de venda da hidroxicloroquina e azitromicina, medicações que o Ministério da Saúde diz serem recomendadas para o tratamento da Covid-19. Na manhã de ontem, o órgão realizou uma fiscalização no Centro da cidade, para apurar denúncias de preços abusivos feitas por consumidores.
A fiscalização terá continuidade durante esta semana. “Estamos notificando as farmácias para que apresentem nota fiscal de compra referente ao mês de fevereiro. Eles também devem apresentar, pelo menos, dois cupons fiscais de venda ao consumidor, além de nota fiscal de maio, da compra dos remédios e cupons de venda”, afirma o advogado do Procon do Cabo, Marcelo Soares.
As medicações fiscalizadas foram a hidroxicloroquina de 400 mg e a azitromicina, nas versões de 500 mg e de 1000 mg. Marcelo explica que embora não haja entendimento pacífico entre autoridades, muita gente fez uso do remédio por indicação médica, no tratamento da Covid-19.
Os responsáveis pelas farmácias terão cinco dias úteis para apresentar as notas. O Procon Cabo vai analisar se houve aumento abusivo por parte do fornecedor ou do estabelecimento. Caso seja confirmada a denúncia em alguma das farmácias, a loja será multada.
Na sexta-feira, o Ministério da Saúde publicou protocolo sobre a aplicação da cloroquina e da hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus. No mesmo dia, pesquisa com 96 mil pacientes, publicada na revista científica The Lancet, mostrou que as medicações são ineficazes contra a infecção e aumentam risco de arritmia cardíaca. O estudo levou a Organização Mundial da Saúde a cessar testes com esses remédios.
A fiscalização terá continuidade durante esta semana. “Estamos notificando as farmácias para que apresentem nota fiscal de compra referente ao mês de fevereiro. Eles também devem apresentar, pelo menos, dois cupons fiscais de venda ao consumidor, além de nota fiscal de maio, da compra dos remédios e cupons de venda”, afirma o advogado do Procon do Cabo, Marcelo Soares.
As medicações fiscalizadas foram a hidroxicloroquina de 400 mg e a azitromicina, nas versões de 500 mg e de 1000 mg. Marcelo explica que embora não haja entendimento pacífico entre autoridades, muita gente fez uso do remédio por indicação médica, no tratamento da Covid-19.
Os responsáveis pelas farmácias terão cinco dias úteis para apresentar as notas. O Procon Cabo vai analisar se houve aumento abusivo por parte do fornecedor ou do estabelecimento. Caso seja confirmada a denúncia em alguma das farmácias, a loja será multada.
Na sexta-feira, o Ministério da Saúde publicou protocolo sobre a aplicação da cloroquina e da hidroxicloroquina em pacientes com coronavírus. No mesmo dia, pesquisa com 96 mil pacientes, publicada na revista científica The Lancet, mostrou que as medicações são ineficazes contra a infecção e aumentam risco de arritmia cardíaca. O estudo levou a Organização Mundial da Saúde a cessar testes com esses remédios.