Publicação: 01/06/2020 03:00
Em decreto assinado ontem pelo governador do estado, Paulo Câmara, foram divulgadas novas regras para o enfrentamento da pandemia do novo coronavírus em Pernambuco, com o fim da quarentena rígida no Recife, Olinda, Jaboatão dos Guararapes, Camaragibe e São Lourenço da Mata, que impôs rodízio de veículos e bloqueios de fiscalização.
O uso de máscaras continua obrigatório para quem precisar deixar suas residências, garantindo que a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico “articulará e coordenará rede de atuação colaborativa entre cidadãos, empresas, sobretudo as integrantes do polo de confecções e entidades da sociedade civil para incentivar a produção, a distribuição e a entrega de máscaras, mesmo que artesanais, à população”.
Praias, calçadões e parques continuarão fechados, assim como lojas e prestadores de serviço que não se enquadrem na lista de essenciais, que aumentou (veja quadro ao lado). Shoppings continuam com lojas fechadas, exceto para entregas em domicílio. Podem continuar a funcionar supermercados (inclusive os localizados em shoppings, com acesso independente), padarias, farmácias, bancos (inclusive as agências da Caixa Econômica Federal localizadas em shoppings para atendimento de beneficiários do auxílio emergencial) e lotéricas.
Também permanece suspenso o funcionamento dos estabelecimentos de salão de beleza, barbearia, cabeleireiros e similares, academias de ginástica, clubes sociais, cinemas, teatros e jogos de futebol. Permanece suspenso o atendimento ao público em restaurantes, lanchonetes, bares e similares, sendo permitidos entrega em domicílio e pontos de coleta. A regra exclui os restaurantes para caminhoneiros, desde que não haja aglomeração.
As aulas presenciais continuam suspensas até 30 de junho. Permanecem proibidos eventos com público, assim como concentração de mais de dez pessoas. O decreto determina que pessoas que tiverem contato com diagnosticados com Covid-19 cumpram quarentena domiciliar de 14 dias, mantendo trabalho remoto, sempre que possível.
O governo afirma que a retomada das atividades econômicas será realizada de forma setorial e gradual, considerando-se os riscos à saúde e relevância socioeconômica, conforme o Plano de Convivência com a Covid-19.
O uso de máscaras continua obrigatório para quem precisar deixar suas residências, garantindo que a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Econômico “articulará e coordenará rede de atuação colaborativa entre cidadãos, empresas, sobretudo as integrantes do polo de confecções e entidades da sociedade civil para incentivar a produção, a distribuição e a entrega de máscaras, mesmo que artesanais, à população”.
Praias, calçadões e parques continuarão fechados, assim como lojas e prestadores de serviço que não se enquadrem na lista de essenciais, que aumentou (veja quadro ao lado). Shoppings continuam com lojas fechadas, exceto para entregas em domicílio. Podem continuar a funcionar supermercados (inclusive os localizados em shoppings, com acesso independente), padarias, farmácias, bancos (inclusive as agências da Caixa Econômica Federal localizadas em shoppings para atendimento de beneficiários do auxílio emergencial) e lotéricas.
Também permanece suspenso o funcionamento dos estabelecimentos de salão de beleza, barbearia, cabeleireiros e similares, academias de ginástica, clubes sociais, cinemas, teatros e jogos de futebol. Permanece suspenso o atendimento ao público em restaurantes, lanchonetes, bares e similares, sendo permitidos entrega em domicílio e pontos de coleta. A regra exclui os restaurantes para caminhoneiros, desde que não haja aglomeração.
As aulas presenciais continuam suspensas até 30 de junho. Permanecem proibidos eventos com público, assim como concentração de mais de dez pessoas. O decreto determina que pessoas que tiverem contato com diagnosticados com Covid-19 cumpram quarentena domiciliar de 14 dias, mantendo trabalho remoto, sempre que possível.
O governo afirma que a retomada das atividades econômicas será realizada de forma setorial e gradual, considerando-se os riscos à saúde e relevância socioeconômica, conforme o Plano de Convivência com a Covid-19.
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Pandemia tem tendência de redução