Ponte do Derby pronta após reforma
A obra faz parte do programa de recuperação das pontes da capital, iniciado em dezembro de 2018. Outras três pontes dependem da captação de recursos
Mariana Fabrício
mariana.fabricio@diariodepernarmbuco.com.br
Publicação: 02/07/2020 07:00
A obra de reestruturação da Ponte do Derby, no Centro do Recife, foi concluída e entregue ontem. A intervenção durou 15 meses e teve custo total de pouco mais de R$ 6 milhões. O serviço faz parte do programa de recuperação das pontes da capital, iniciado em dezembro de 2018.
Anteriormente, o projeto previa um custo de R$ 5 milhões, que foi ultrapassado por dificuldades encontradas na infraestrutura interna de concreto, que estava em estado crítico, segundo a própria Emlurb. A estrutura apresentava fissuras e corrosão por ferrugem. Foram recuperados duas travessas centrais e os aparelhos de apoio. Já a superestrutura, composta pelo vão livre da ponte, recebeu a substituição de todo o guarda-corpo e recuperação dos passeios.
A obra ainda contemplou a restauração dos tubulões, que fazem a estrutura de concreto da ponte, e restruturação das vigas. Na área externa da ponte do Derby foram realizadas pintura, construção de novo pavimento e reparos no guarda-corpo.
Durante a obra, a ponte não chegou a ser totalmente interditada. Apesar de ter agradado aos pedestres, a falta de uma ciclofaixa foi criticada. “Caminho por aqui todos os dias e vejo muitos ciclistas concorrendo no espaço com os carros ou então passando pela calçada. Já que fizeram essa reforma, deveriam ter incluído uma área exclusiva para os ciclistas e facilitar a mobilidade”, comentou José Martins, 45 anos, morador do bairro do Derby.
De acordo com a Emlurb, as pontes passam por manutenção externa a cada ano para refazer pintura, consertos de guarda-corpo, vigas, iluminação, passeios, manutenção do concreto e limpeza das pichações. Já a cada cinco anos, as 27 pontes da cidade são vistoriadas por equipes técnicas da Emlurb. Os técnicos analisam as partes superiores e inferiores das estruturas para identificar problemas comuns, como ferragem exposta e afastamento de partes em concreto.
Outras pontes
Também prevista pelo programa de recuperação das pontes do Recife, a Ponte da Torre foi entregue na semana passada e possui características estruturais similares às do Derby. As duas obras começaram em março do ano passado. Além dela, a ponte do Motocolombó, no bairro de Afogados, está passando por requalificação, e a previsão de conclusão é para o próximo mês de agosto. Ainda foram elaborados os projetos de restauração do viaduto de Joana Bezerra, da ponte Giratória e Princesa Isabel. Segundo a Prefeitura do Recife, os projetos estão em fase de captação de recursos.
Anteriormente, o projeto previa um custo de R$ 5 milhões, que foi ultrapassado por dificuldades encontradas na infraestrutura interna de concreto, que estava em estado crítico, segundo a própria Emlurb. A estrutura apresentava fissuras e corrosão por ferrugem. Foram recuperados duas travessas centrais e os aparelhos de apoio. Já a superestrutura, composta pelo vão livre da ponte, recebeu a substituição de todo o guarda-corpo e recuperação dos passeios.
A obra ainda contemplou a restauração dos tubulões, que fazem a estrutura de concreto da ponte, e restruturação das vigas. Na área externa da ponte do Derby foram realizadas pintura, construção de novo pavimento e reparos no guarda-corpo.
Durante a obra, a ponte não chegou a ser totalmente interditada. Apesar de ter agradado aos pedestres, a falta de uma ciclofaixa foi criticada. “Caminho por aqui todos os dias e vejo muitos ciclistas concorrendo no espaço com os carros ou então passando pela calçada. Já que fizeram essa reforma, deveriam ter incluído uma área exclusiva para os ciclistas e facilitar a mobilidade”, comentou José Martins, 45 anos, morador do bairro do Derby.
De acordo com a Emlurb, as pontes passam por manutenção externa a cada ano para refazer pintura, consertos de guarda-corpo, vigas, iluminação, passeios, manutenção do concreto e limpeza das pichações. Já a cada cinco anos, as 27 pontes da cidade são vistoriadas por equipes técnicas da Emlurb. Os técnicos analisam as partes superiores e inferiores das estruturas para identificar problemas comuns, como ferragem exposta e afastamento de partes em concreto.
Outras pontes
Também prevista pelo programa de recuperação das pontes do Recife, a Ponte da Torre foi entregue na semana passada e possui características estruturais similares às do Derby. As duas obras começaram em março do ano passado. Além dela, a ponte do Motocolombó, no bairro de Afogados, está passando por requalificação, e a previsão de conclusão é para o próximo mês de agosto. Ainda foram elaborados os projetos de restauração do viaduto de Joana Bezerra, da ponte Giratória e Princesa Isabel. Segundo a Prefeitura do Recife, os projetos estão em fase de captação de recursos.