UFPE terá aulas remotas por 3 semanas
Universidade suspendeu retorno de atividades presenciais no início do novo semestre, por causa do aumento de casos de Covid-19
Publicação: 25/01/2022 03:00
A Universidade Federal de Pernambuco terá aulas exclusivamente remotas por três semanas, a partir do próximo dia 31.
O reitor da UFPE e presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), Alfredo Gomes, decidiu ontem pela alteração da oferta dos componentes curriculares propostos no formato presencial (com hibridização de atividades) para o modelo estritamente remoto a partir da data de início do semestre 2021.2.
Os colegiados de cursos deverão aprovar suas propostas pedagógicas se adequando à decisão. A medida não se aplica aos componentes curriculares configurados como práticas profissionais (laboratórios, atividades em clínicas e/ou similares e estágios obrigatórios).
Segundo a UFPE, a decisão considerou uma resolução editada em 2021 pelo Conselho, que fixou o calendário acadêmico do ensino de graduação presencial para o exercício do semestre letivo de 2021.2 após amplo diálogo com a comunidade acadêmica.
O tema também foi discutido em reunião realizada na semana passada pelo Grupo de Trabalho para Enfrentamento da Covid-19 da Universidade. O encontro teve participação de representantes do poder púbico estadual, além do superintendente do Hospital das Clínicas, Filipe Carrilho de Aguiar; Danylo Palmeira, médico infectologista do HC; diretores e representantes de Centros Acadêmicos que possuem cursos de saúde e membros das entidades representativas de professores, técnicos e estudantes.
Glaydson Santiago, da Secretaria Estadual de Educação, destacou a importância do acompanhamento da vacinação da comunidade escolar, com atualização periódica, além da manutenção das medidas de proteção como máscara e higiene das mãos, e relatou baixos eventos de contágio no retorno educacional praticado desde ano passado.
Como já havia sido estabelecido pela Universidade, o calendário acadêmico da graduação determina o início das aulas com a possibilidade de oferta de disciplinas em três formatos: presencial com hibridização das atividades; exclusivamente presencial (obrigatório apenas para as práticas profissionais); ou formato remota excepcional.
O vice-reitor Moacyr Araújo, coordenador do GT Covid-19 da UFPE, disse que é “ponto pacífico a necessidade de implantarmos o passaporte vacinal para frequentar as instalações da Universidade nos três campi”. A possível norma ainda está sendo avaliada pela gestão central. “A exigência do passaporte nos parece necessário, apesar do levantamento discente em relação à imunização indicar que cerca de apenas 1% dos 24 mil estudantes não se vacinou. Este percentual, 1%, também corresponde ao quantitativo de não vacinados no universo de cerca de 5 mil servidores da UFPE que responderam ao questionário”, informou o vice-reitor.
O reitor da UFPE e presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe), Alfredo Gomes, decidiu ontem pela alteração da oferta dos componentes curriculares propostos no formato presencial (com hibridização de atividades) para o modelo estritamente remoto a partir da data de início do semestre 2021.2.
Os colegiados de cursos deverão aprovar suas propostas pedagógicas se adequando à decisão. A medida não se aplica aos componentes curriculares configurados como práticas profissionais (laboratórios, atividades em clínicas e/ou similares e estágios obrigatórios).
Segundo a UFPE, a decisão considerou uma resolução editada em 2021 pelo Conselho, que fixou o calendário acadêmico do ensino de graduação presencial para o exercício do semestre letivo de 2021.2 após amplo diálogo com a comunidade acadêmica.
O tema também foi discutido em reunião realizada na semana passada pelo Grupo de Trabalho para Enfrentamento da Covid-19 da Universidade. O encontro teve participação de representantes do poder púbico estadual, além do superintendente do Hospital das Clínicas, Filipe Carrilho de Aguiar; Danylo Palmeira, médico infectologista do HC; diretores e representantes de Centros Acadêmicos que possuem cursos de saúde e membros das entidades representativas de professores, técnicos e estudantes.
Glaydson Santiago, da Secretaria Estadual de Educação, destacou a importância do acompanhamento da vacinação da comunidade escolar, com atualização periódica, além da manutenção das medidas de proteção como máscara e higiene das mãos, e relatou baixos eventos de contágio no retorno educacional praticado desde ano passado.
Como já havia sido estabelecido pela Universidade, o calendário acadêmico da graduação determina o início das aulas com a possibilidade de oferta de disciplinas em três formatos: presencial com hibridização das atividades; exclusivamente presencial (obrigatório apenas para as práticas profissionais); ou formato remota excepcional.
O vice-reitor Moacyr Araújo, coordenador do GT Covid-19 da UFPE, disse que é “ponto pacífico a necessidade de implantarmos o passaporte vacinal para frequentar as instalações da Universidade nos três campi”. A possível norma ainda está sendo avaliada pela gestão central. “A exigência do passaporte nos parece necessário, apesar do levantamento discente em relação à imunização indicar que cerca de apenas 1% dos 24 mil estudantes não se vacinou. Este percentual, 1%, também corresponde ao quantitativo de não vacinados no universo de cerca de 5 mil servidores da UFPE que responderam ao questionário”, informou o vice-reitor.