Dayane Gomes
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Publicação: 11/06/2022 06:30
Parte da estrutura do Edifício Montreaux desabou na noite da quinta-feira (9), por volta das 22h30, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. O prédio abandonado fica localizado na Rua Alcides Codeceira, 361. Moradores vizinhos afirmam que ouviram um grande estrondo e barulho de vidros quebrando, quando então a estrutura veio abaixo. De acordo com a Defesa Civil do Recife, não houve vítimas.
Cerca de dois prédios e uma casa, ambos vizinhos ao edifício, precisaram ser isolados. Os moradores foram retirados de suas residências, por medida de segurança. Eles estavam muito assustados, na manhã de ontem, e afirmam que o risco com o prédio é antigo, mas com as últimas chuvas as condições visivelmente pioraram. “O problema já está aí há 20 anos, é um descaso do poder público e dos órgãos competentes, porque não foram feitas vistorias e deixaram chegar a esse ponto”, afirmou Ângela Marques, moradora de um dos prédios isolados.
Muitos não têm para onde ir ou precisaram arrumar alternativas, abrigando-se em casas de parentes ou amigos. Contudo, há moradores como Glauco Guimarães, 60 anos, que decidiu permanecer na sua residência, mesmo com os riscos. “Ontem, uma parte do prédio veio abaixo, eu moro em uma área que é considerada mais perigosa, mas eu não tenho condições de sair. Moro aqui há um ano por ajuda de um amigo, mas não tenho para onde ir”, justificou-se.
A Prefeitura do Recife disponibilizou vagas no Abrigo Emergencial na Rua Travessa do Gusmão, o bairro de São José, no Recife, para os moradores que precisaram deixar suas residências. Até o momento, não há um prazo pata uma demolição do prédio ou quando as famílias poderão retornar para suas casas.
Leia trecho da nota da Defesa Civil: “A Defesa Civil informou que 13 famílias saíram para casa de parentes e não solicitaram assistência da Prefeitura e só poderão voltar para suas residências quando a segurança for restabelecida. A Secretaria de Política Urbana e Licenciamento da Prefeitura do Recife acrescenta que, devido ao colapso estrutural, o imóvel onde houve o desabamento parcial está desocupado desde 2002, devido a uma decisão judicial... Cabe aos proprietários realizar os devidos serviços de recuperação estrutural”.
Cerca de dois prédios e uma casa, ambos vizinhos ao edifício, precisaram ser isolados. Os moradores foram retirados de suas residências, por medida de segurança. Eles estavam muito assustados, na manhã de ontem, e afirmam que o risco com o prédio é antigo, mas com as últimas chuvas as condições visivelmente pioraram. “O problema já está aí há 20 anos, é um descaso do poder público e dos órgãos competentes, porque não foram feitas vistorias e deixaram chegar a esse ponto”, afirmou Ângela Marques, moradora de um dos prédios isolados.
Muitos não têm para onde ir ou precisaram arrumar alternativas, abrigando-se em casas de parentes ou amigos. Contudo, há moradores como Glauco Guimarães, 60 anos, que decidiu permanecer na sua residência, mesmo com os riscos. “Ontem, uma parte do prédio veio abaixo, eu moro em uma área que é considerada mais perigosa, mas eu não tenho condições de sair. Moro aqui há um ano por ajuda de um amigo, mas não tenho para onde ir”, justificou-se.
A Prefeitura do Recife disponibilizou vagas no Abrigo Emergencial na Rua Travessa do Gusmão, o bairro de São José, no Recife, para os moradores que precisaram deixar suas residências. Até o momento, não há um prazo pata uma demolição do prédio ou quando as famílias poderão retornar para suas casas.
Leia trecho da nota da Defesa Civil: “A Defesa Civil informou que 13 famílias saíram para casa de parentes e não solicitaram assistência da Prefeitura e só poderão voltar para suas residências quando a segurança for restabelecida. A Secretaria de Política Urbana e Licenciamento da Prefeitura do Recife acrescenta que, devido ao colapso estrutural, o imóvel onde houve o desabamento parcial está desocupado desde 2002, devido a uma decisão judicial... Cabe aos proprietários realizar os devidos serviços de recuperação estrutural”.