Publicação: 24/12/2016 09:00
Vinte anos atrás, em 1996, o mundo perdia Renato Russo - e 2016 foi ano de lembranças e de celebração da obra do trovador solitário. Livros, discos, shows, foram vários os tributos à memória do cantor. Mais uma homenagem, o livro Discobiografia legionária chega às livrarias para contar histórias de todos os discos de Renato e da Legião Urbana.
O livro, da jornalista e mestre em letras pela PUC-Rio Chris Fuscaldo, apresenta aos fãs as memórias das principais gravações da banda e de Renato. A ideia de contar essas passagens surgiu a convite da gravadora EMI para escrever textos que acompanharam reedições de LPs da Legião. “Em 2008, fui convidada para preparar textos que seriam encartados na reedição em vinil dos oito discos de carreira da banda que sairiam em 2010”, diz.
Depois de escrever os textos, ela pensou que as histórias eram muito boas para permanecer restritas aos encartes dos LPs e quis publicar o livro. “Percebi a riqueza do material e, ao notar a dificuldade de acesso dos fãs (com preços altos, os LPs viraram artigo de luxo), achei que a história que estava contando nos encartes renderiam um livro”, explica.
Entre as histórias do livros, curiosidades dos processos de gravação, registros da crise de inspiração de Renato , memórias das brigas e confusões entre o grupo. O processo de trabalho do produtor Mayrton Bahia, quem mais trabalhou com a Legião, é um dos detalhes inusitados. Ele editava as músicas com a técnica de cortar e colar com lâmina de barbear as fitas de gravação. Discobiografia legionária (LeYa, 216 páginas. R$ 39,90).
O livro, da jornalista e mestre em letras pela PUC-Rio Chris Fuscaldo, apresenta aos fãs as memórias das principais gravações da banda e de Renato. A ideia de contar essas passagens surgiu a convite da gravadora EMI para escrever textos que acompanharam reedições de LPs da Legião. “Em 2008, fui convidada para preparar textos que seriam encartados na reedição em vinil dos oito discos de carreira da banda que sairiam em 2010”, diz.
Depois de escrever os textos, ela pensou que as histórias eram muito boas para permanecer restritas aos encartes dos LPs e quis publicar o livro. “Percebi a riqueza do material e, ao notar a dificuldade de acesso dos fãs (com preços altos, os LPs viraram artigo de luxo), achei que a história que estava contando nos encartes renderiam um livro”, explica.
Entre as histórias do livros, curiosidades dos processos de gravação, registros da crise de inspiração de Renato , memórias das brigas e confusões entre o grupo. O processo de trabalho do produtor Mayrton Bahia, quem mais trabalhou com a Legião, é um dos detalhes inusitados. Ele editava as músicas com a técnica de cortar e colar com lâmina de barbear as fitas de gravação. Discobiografia legionária (LeYa, 216 páginas. R$ 39,90).