MABSON RODRIGUES
mabson.rodrigues@diariodepernambuco.com.br
Publicação: 16/10/2018 03:00
Com o objetivo de propagar cultura e enaltecer produções locais, o município de Jaboatão recebe a partir de hoje a 1ª Mostra Cultural, que marca a reabertura do Cine Teatro Samuel Campelo após reforma. Dividido entre teatro, cinema, literatura e dança, o festival vai homenagear o ator José Pimentel, falecido em 14 de agosto, a atriz Cira Ramos e Associação de Teatro do Jaboatão dos Guararapes. O evento segue até 30 de novembro em locais como a Praça Nossa Senhora do Rosário, o bairro de Prazeres e do Curado e a zona rural.
De acordo com o coordenador de Cultura de Jaboatão, Roberto Vasconcelos, a mostra vai dar visibilidade aos artistas e levar cultura aos bairros. “A descentralização é uma maneira que encontramos para dar oportunidade às pessoas de verem uma ação artística e divulgar as produções locais. A idéia é democratizar os espaços públicos de cultura, além de possibilitar o acesso a eventos culturais de forma gratuita, contribuindo para a inclusão social, principalmente para moradores rurais”, explicou.
Na etapa 1 (teatro), serão apresentados ao público 20 espetáculos, dos quais, dez são de companhias do município. A abertura da mostra está programada para as 16h no Samuel Campelo, com a exibição da peça infantil Bicharada, do diretor Carlos Mallcom. Entre os destaques da programação está a montagem Um minuto para dizer que te amo, de Rudimar Constâncio. Abordando o Mal de Alzheimer de forma poética e contemporânea, a encenação conta a história de um casal de idosos que passa a viver com a doença, mostrando os conflitos e as superações. Premiado 18 vezes, o drama também será exibido na abertura do festival, a partir das 19h30, entre outras ocasiões.
Para Rudimar Constâncio, a peça é uma declaração de amor aos idosos, que fala de zelo e companheirismo. “A terceira idade pode ser considerada uma das fases mais bonitas e uma das mais difíceis. Vivemos numa época onde o idoso ainda não recebe o devido cuidado que merece. Devemos sim levantar o debate sobre os problemas físicos e emocionais que atingem boa parte dos nossos idosos e falar sobre o amor e o cuidado que deve ser dirigido a essa categoria. O Alzheimer é um assunto que deve ser debatido sempre, pois todos nós iremos ficar idosos”, disse.
Além das apresentações, o Sesc promove, nos dias 18 e 19 de outubro, a oficina Teatro Como Jogo, ministrada por Ariele Mendes. O encontro será realizado no Espaço Cultural Ariano Suassuna. Em 20 de outubro, às 10h, a Casa da Cultura Nobre de Lacerda sedia a mesa redonda Teatro, o empreendedorismo e a sustentabilidade cultural.
A expectativa é receber mais de cinco mil pessoas durante todo o evento. Os ingressos para as apresentações e shows podem ser retirados gratuitamente nos espaço envolvidos na mostra.
De acordo com o coordenador de Cultura de Jaboatão, Roberto Vasconcelos, a mostra vai dar visibilidade aos artistas e levar cultura aos bairros. “A descentralização é uma maneira que encontramos para dar oportunidade às pessoas de verem uma ação artística e divulgar as produções locais. A idéia é democratizar os espaços públicos de cultura, além de possibilitar o acesso a eventos culturais de forma gratuita, contribuindo para a inclusão social, principalmente para moradores rurais”, explicou.
Na etapa 1 (teatro), serão apresentados ao público 20 espetáculos, dos quais, dez são de companhias do município. A abertura da mostra está programada para as 16h no Samuel Campelo, com a exibição da peça infantil Bicharada, do diretor Carlos Mallcom. Entre os destaques da programação está a montagem Um minuto para dizer que te amo, de Rudimar Constâncio. Abordando o Mal de Alzheimer de forma poética e contemporânea, a encenação conta a história de um casal de idosos que passa a viver com a doença, mostrando os conflitos e as superações. Premiado 18 vezes, o drama também será exibido na abertura do festival, a partir das 19h30, entre outras ocasiões.
Para Rudimar Constâncio, a peça é uma declaração de amor aos idosos, que fala de zelo e companheirismo. “A terceira idade pode ser considerada uma das fases mais bonitas e uma das mais difíceis. Vivemos numa época onde o idoso ainda não recebe o devido cuidado que merece. Devemos sim levantar o debate sobre os problemas físicos e emocionais que atingem boa parte dos nossos idosos e falar sobre o amor e o cuidado que deve ser dirigido a essa categoria. O Alzheimer é um assunto que deve ser debatido sempre, pois todos nós iremos ficar idosos”, disse.
Além das apresentações, o Sesc promove, nos dias 18 e 19 de outubro, a oficina Teatro Como Jogo, ministrada por Ariele Mendes. O encontro será realizado no Espaço Cultural Ariano Suassuna. Em 20 de outubro, às 10h, a Casa da Cultura Nobre de Lacerda sedia a mesa redonda Teatro, o empreendedorismo e a sustentabilidade cultural.
A expectativa é receber mais de cinco mil pessoas durante todo o evento. Os ingressos para as apresentações e shows podem ser retirados gratuitamente nos espaço envolvidos na mostra.