Publicação: 11/12/2018 03:00
O escritor mineiro Paulo Roberto Cannizzaro lança hoje no Recife seus dois novos livros: E alguns filmes que o vento não levou (Editora Viseu) e A democracia contemporânea e o poder da corrupção (Chiado Books). O lançamento duplo acontece a partir das 18h no escritório Cannizzaro & Associados, na Rua Januário Barbosa, 266, bairro da Madalena, Recife.
Em E alguns filmes que o vento não levou, o autor faz uma viagem por 120 anos da história do cinema. Com textos e imagens, resgata histórias da sétima arte, apresentando curiosidades de cada década abordada nos capítulos. “Foi muito cedo, desde a infância mais lúcida, em sessões do cinema Central, em Juiz de Fora, que nasceu minha paixão definitiva pelo cinema. As matinês de domingo marcaram profundamente meus olhos, numa época em que se respirava o período de maior contexto de sessões de cinema clássico e de desenhos animados”, pontua.
Cannizzarro resgata o mundo clássico da década de 1930, o cinema noir dos anos 1940 e 1950, a década rebelde dos anos 1960 com a chegada do cinema contemporâneo, o surgimento do “cinema-desastre” em 1970, o aparecimento das grandes produções em 1980 e o novo milênio da sétima arte nos anos 2000. “Organizei os filmes de acordo com os seus períodos e, em cada um deles, recuperando algumas marcações mais significantes, se é possível fazer isso”, afirma.
Já em A democracia contemporânea e o poder da corrupção, o autor traz à tona o ambiente de esgotamento das democracias que algumas nações estão vivendo. “A crise das democracias se estende gravemente em várias nações, mesmo nas mais consagradas e maduras, basicamente porque se globalizou também um colapso social e político nos regimes democráticos. Não se trata exatamente de nos referirmos somente a um sistema que se mostra com problemas pelas enormes complexidades sociais, mas principalmente pela necessidade de se construir alternativas novas, mais efetivas e verdadeiras de Estado”, escreve Cannizzaro.
O autor é natural de Juiz de Fora (MG), de família de imigrantes italianos. Cannizzaro é bacharel em ciências contábeis, direito e administração. É articulista de vários jornais e revistas especializadas em pautas empresariais. Palestrante assíduo em congressos setoriais, seminários e faculdades sobre temas empresariais, tem publicações com diversos textos literários de crônicas e poesias em várias antologias nacionais.
Serviço
Lançamento dos livros E alguns filmes que o vento não levou e A democracia contemporânea e o poder da corrupção, de Paulo Roberto Cannizzaro
Quando: hoje, às 18h
Onde: Rua Januário Barbosa, 266, bairro da Madalena, Recife
Em E alguns filmes que o vento não levou, o autor faz uma viagem por 120 anos da história do cinema. Com textos e imagens, resgata histórias da sétima arte, apresentando curiosidades de cada década abordada nos capítulos. “Foi muito cedo, desde a infância mais lúcida, em sessões do cinema Central, em Juiz de Fora, que nasceu minha paixão definitiva pelo cinema. As matinês de domingo marcaram profundamente meus olhos, numa época em que se respirava o período de maior contexto de sessões de cinema clássico e de desenhos animados”, pontua.
Cannizzarro resgata o mundo clássico da década de 1930, o cinema noir dos anos 1940 e 1950, a década rebelde dos anos 1960 com a chegada do cinema contemporâneo, o surgimento do “cinema-desastre” em 1970, o aparecimento das grandes produções em 1980 e o novo milênio da sétima arte nos anos 2000. “Organizei os filmes de acordo com os seus períodos e, em cada um deles, recuperando algumas marcações mais significantes, se é possível fazer isso”, afirma.
Já em A democracia contemporânea e o poder da corrupção, o autor traz à tona o ambiente de esgotamento das democracias que algumas nações estão vivendo. “A crise das democracias se estende gravemente em várias nações, mesmo nas mais consagradas e maduras, basicamente porque se globalizou também um colapso social e político nos regimes democráticos. Não se trata exatamente de nos referirmos somente a um sistema que se mostra com problemas pelas enormes complexidades sociais, mas principalmente pela necessidade de se construir alternativas novas, mais efetivas e verdadeiras de Estado”, escreve Cannizzaro.
O autor é natural de Juiz de Fora (MG), de família de imigrantes italianos. Cannizzaro é bacharel em ciências contábeis, direito e administração. É articulista de vários jornais e revistas especializadas em pautas empresariais. Palestrante assíduo em congressos setoriais, seminários e faculdades sobre temas empresariais, tem publicações com diversos textos literários de crônicas e poesias em várias antologias nacionais.
Serviço
Lançamento dos livros E alguns filmes que o vento não levou e A democracia contemporânea e o poder da corrupção, de Paulo Roberto Cannizzaro
Quando: hoje, às 18h
Onde: Rua Januário Barbosa, 266, bairro da Madalena, Recife