Publicação: 18/05/2019 09:00
Show de Eliane Pittman, Alaíde Costa, Márcio Gomes e Claudette Soares Em homenagem ao centenário de Dalva de Oliveira, quatro cantores se reuniram em um espetáculo desenhado por diferentes estilos e gerações para interpretar os clássicos do repertório da artista. Eliana Pittman, Claudette Soares, Alaíde Costa e Márcio Gomes são os responsáveis por resgatar os diversos ritmos que influenciaram a intérprete, como o samba-canção, bolero, tango e até marchinhas de carnaval. A cantora, falecida em 1972, foi uma das mais importantes do país, conhecida como Rouxinol do Brasil, por apresentar uma voz marcada pela extensão do contralto ao soprano. A performance é baseada no álbum Os 100 anos de Dalva de Oliveira, lançado em 2018. No Recife, o espetáculo será neste sábado, a partir das 21h, no Teatro Boa Vista (Rua Dom Bosco, área central do Recife). Os ingressos custam R$ 120 e R$ 60 (meia).
“Toda cantora brasileira gostaria de um dia ser o que Dalva foi. Eu mesma sempre quis, mas não deu, né?”, comenta, aos risos, Claudette Soares, a Princesinha do Baião, apelido recebido após ser apadrinhada por Luiz Gonzaga. “Para mim, é uma honra e um privilégio cantar seus clássicos.”
O diretor e roteirista Thiago Marques fez a seleção das músicas e preparou o repertório do show pensando no estilo de cada cantor. “Vou interpretar as canções de Dalva que mais me agradam e marcaram minha trajetória. Foi uma decisão acertada de Thiago e formou uma apresentação muito bonita, não poderia ter sido melhor”, continua Claudette, que em seu trabalho mais recente, o álbum Canção de amor, gravou parceria com o pernambucano Ayrton Montarroyos.
Por influência do pai, Booker, Eliana Pittman teve contato cedo com bossa nova, sambalanço e jazz. Nos anos 1960, gravou disco em conjunto com o pai. Na década 1970, revelou ao Brasil o carimbó, ritmo do Pará. Já Alaíde Costa começou a carreira cantando o repertório de Dalva de Oliveira e Ângela Maria, ainda nos anos 1950. Chegou a gravar participações em grandes discos, como Clube da Esquina, de Milton Nascimento e Lô Borges.
Com 15 anos de carreira, Márcio Gomes foi intitulado como o novo Rei da Voz e já realizou parcerias com artistas como Ângela Maria, Cauby Peixoto e Agnaldo Timóteo. Do encontro das quatro vozes, são esperadas as músicas Ave Maria do morro, Bandeira branca, Máscara negra, Neste mesmo lugar e Hino ao amor, canções que marcaram as décadas de 1950, 1960 e 1970. A direção musical do espetáculo é assinada pelo pianista Alexandre Vianna.
“Toda cantora brasileira gostaria de um dia ser o que Dalva foi. Eu mesma sempre quis, mas não deu, né?”, comenta, aos risos, Claudette Soares, a Princesinha do Baião, apelido recebido após ser apadrinhada por Luiz Gonzaga. “Para mim, é uma honra e um privilégio cantar seus clássicos.”
O diretor e roteirista Thiago Marques fez a seleção das músicas e preparou o repertório do show pensando no estilo de cada cantor. “Vou interpretar as canções de Dalva que mais me agradam e marcaram minha trajetória. Foi uma decisão acertada de Thiago e formou uma apresentação muito bonita, não poderia ter sido melhor”, continua Claudette, que em seu trabalho mais recente, o álbum Canção de amor, gravou parceria com o pernambucano Ayrton Montarroyos.
Por influência do pai, Booker, Eliana Pittman teve contato cedo com bossa nova, sambalanço e jazz. Nos anos 1960, gravou disco em conjunto com o pai. Na década 1970, revelou ao Brasil o carimbó, ritmo do Pará. Já Alaíde Costa começou a carreira cantando o repertório de Dalva de Oliveira e Ângela Maria, ainda nos anos 1950. Chegou a gravar participações em grandes discos, como Clube da Esquina, de Milton Nascimento e Lô Borges.
Com 15 anos de carreira, Márcio Gomes foi intitulado como o novo Rei da Voz e já realizou parcerias com artistas como Ângela Maria, Cauby Peixoto e Agnaldo Timóteo. Do encontro das quatro vozes, são esperadas as músicas Ave Maria do morro, Bandeira branca, Máscara negra, Neste mesmo lugar e Hino ao amor, canções que marcaram as décadas de 1950, 1960 e 1970. A direção musical do espetáculo é assinada pelo pianista Alexandre Vianna.