Publicação: 04/04/2020 03:00
A Cinemateca Pernambucana, espaço destinado à catalogação, preservação, formação, pesquisa e difusão das produções do cinema feito no estado, reforçou sua plataforma on-line. O acervo conta com mais de 250 obras. Estão disponíveis no site cinematecapernambucana.com.br, na seção Acervo.
No portal, é possível encontrar clássicos como o documentário Recife no centenário da Confederação do Equador (1924) ou filmes do importante Ciclo do Recife (1923 - 1931), passando pela coleção de veteranos como Fernando Spencer, Geneton Moraes Neto, Jomard Muniz de Britto e Katia Mesel, além de produções recentes, de nomes como Hilton Lacerda, Gabriel Mascaro, Marcelo Gomes, Adelina Pontual, Camilo Soares, Dea Ferraz.
O portal existe desde a inauguração do espaço físico, no campus da Fundação Joaquim Nabuco de Casa Forte. Após o início da pandemia, a existência da plataforma repercutiu nas redes sociais e elevou o número de filmes assistidos de cem para 4,7 mil por dia, de acordo com a coordenadora Ana Farache. “O intuito da Cinemateca sempre foi fazer com que as pessoas tivessem acesso aos filmes do Recife, também para que as novas gerações reconheçam que a nossa cidade tem muitos filmes antigos que merecem prestígio”, diz Farache. “Além de filmes, existem muitas animações, curtas-metragens, séries televisivas. Destaco a série Olhar, de Camilo Cavalcante, que conta com entrevistas com vários diretores.”
O portal também dispõe de filmes com acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiências visuais e auditivas, por meio da Audiodescrição, Libras e LSE.
O catálogo possui animações pernambucanas voltadas também ao público infantil, como Salu e o cavalo marinho, de Cecília da Fonte, A saga da asa branca, de Lula Gonzaga, e A árvore do dinheiro, de Marcos Buccini e Diego Credidio. (Emannuel Bento)
No portal, é possível encontrar clássicos como o documentário Recife no centenário da Confederação do Equador (1924) ou filmes do importante Ciclo do Recife (1923 - 1931), passando pela coleção de veteranos como Fernando Spencer, Geneton Moraes Neto, Jomard Muniz de Britto e Katia Mesel, além de produções recentes, de nomes como Hilton Lacerda, Gabriel Mascaro, Marcelo Gomes, Adelina Pontual, Camilo Soares, Dea Ferraz.
O portal existe desde a inauguração do espaço físico, no campus da Fundação Joaquim Nabuco de Casa Forte. Após o início da pandemia, a existência da plataforma repercutiu nas redes sociais e elevou o número de filmes assistidos de cem para 4,7 mil por dia, de acordo com a coordenadora Ana Farache. “O intuito da Cinemateca sempre foi fazer com que as pessoas tivessem acesso aos filmes do Recife, também para que as novas gerações reconheçam que a nossa cidade tem muitos filmes antigos que merecem prestígio”, diz Farache. “Além de filmes, existem muitas animações, curtas-metragens, séries televisivas. Destaco a série Olhar, de Camilo Cavalcante, que conta com entrevistas com vários diretores.”
O portal também dispõe de filmes com acessibilidade comunicacional para pessoas com deficiências visuais e auditivas, por meio da Audiodescrição, Libras e LSE.
O catálogo possui animações pernambucanas voltadas também ao público infantil, como Salu e o cavalo marinho, de Cecília da Fonte, A saga da asa branca, de Lula Gonzaga, e A árvore do dinheiro, de Marcos Buccini e Diego Credidio. (Emannuel Bento)