Publicação: 27/05/2020 03:00
O cantor e compositor paraibano Genival Lacerda, 89 anos, foi internado no Hospital D'Ávila, no bairro da Madalena, Zona Norte do Recife, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVC) na madrugada de ontem. De acordo com o filho, João Lacerda, o artista já realizou exames e deve permanecer cinco dias sob observação. Em nota, a equipe médica informou que o quadro "evolui bem" e "o paciente está consciente, clinicamente estável e se alimentando por via oral".
Morador do bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital, Genival passou mal e chegou a ser levado para um hospital da Unimed, porém acabou sendo transferido para o D'Ávila diante do contexto da pandemia da Covid-19. Já internado, ele realizou exames de check-up e tomografia, que revelaram taxas alteradas.
Lacerda também passou mal e foi hospitalizado em 2015. Ao fazer uma série de exames, descobriu que sofria de diabetes. Na época, ele começou a se adequar a uma nova rotina e perdeu 14 quilos. O cantor chegou a narrar as mudanças ocasionadas pela doença no programa Câmera Record, exibido naquele mesmo ano.
Natural de Campina Grande, o forrozeiro mora no Recife há mais de 25 anos e já recebeu títulos de cidadão de Pernambuco (2011) e do Recife (2016) pelos serviços prestados à cultura do estado. No final de 2017, recebeu das mãos do então presidente Michel Temer a Ordem do Mérito Cultural, a maior honraria pública da cultura, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O artista tem cinco décadas de carreira. Estreou com o disco Coco de 56, pela extinta gravadora Mocambo. O principal sucesso responsável por dar visibilidade nacional ao músico, Severina Xique-xique (1975), chegou ao público pelo LP Aqui tem catimberê, álbum com mais de 800 mil unidades vendidas. Lacerda tem 30 discos lançados e coleciona parcerias com nomes de expressão na cultura nordestina, como Dominguinhos e Marinês.
Morador do bairro de Boa Viagem, na Zona Sul da capital, Genival passou mal e chegou a ser levado para um hospital da Unimed, porém acabou sendo transferido para o D'Ávila diante do contexto da pandemia da Covid-19. Já internado, ele realizou exames de check-up e tomografia, que revelaram taxas alteradas.
Lacerda também passou mal e foi hospitalizado em 2015. Ao fazer uma série de exames, descobriu que sofria de diabetes. Na época, ele começou a se adequar a uma nova rotina e perdeu 14 quilos. O cantor chegou a narrar as mudanças ocasionadas pela doença no programa Câmera Record, exibido naquele mesmo ano.
Natural de Campina Grande, o forrozeiro mora no Recife há mais de 25 anos e já recebeu títulos de cidadão de Pernambuco (2011) e do Recife (2016) pelos serviços prestados à cultura do estado. No final de 2017, recebeu das mãos do então presidente Michel Temer a Ordem do Mérito Cultural, a maior honraria pública da cultura, no Palácio do Planalto, em Brasília.
O artista tem cinco décadas de carreira. Estreou com o disco Coco de 56, pela extinta gravadora Mocambo. O principal sucesso responsável por dar visibilidade nacional ao músico, Severina Xique-xique (1975), chegou ao público pelo LP Aqui tem catimberê, álbum com mais de 800 mil unidades vendidas. Lacerda tem 30 discos lançados e coleciona parcerias com nomes de expressão na cultura nordestina, como Dominguinhos e Marinês.