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Com padrão internacional
Oito clínicas pernambucanas se tornaram braços de empresa espanhola especializada em reprodução humana assistida no Brasil
Publicação: 12/09/2018 03:00
Desde outubro de 2015, o Recife conta com tecnologia de ponta e os mais inovadores recursos de análises genéticas em reprodução humana assistida. Realidade que se deve à implantação de uma unidade do laboratório espanhol, o Igenomix, em São Paulo, em abril de 2014.
Atuante em todos os estados do país, a empresa, com sede em Valência, Espanha, já está atendendo oito clínicas de referência da capital pernambucana a partir da unidade paulistana. Em 2017, em todo o estado, foram 350 pacientes atendidos. Neste ano, já são 300.
A maior parte dessas pessoas estão na faixa etária entre 36 anos e 37 anos. Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil, o número de ciclos de fertilização in vitro (FIV) teve crescimento de 168,4% no período de 2011 a 2017. Estima-se, ainda, que sejam feitos 2 milhões de ciclos de fertilização in vitro anualmente em todo o mundo.
A chegada do laboratório trouxe benefícios como agilidade e segurança: trabalha apenas com testes e diagnósticos validados por certificações internacionais como CAP, CLIA e ISO, a partir de embasamento científico e comprovação considerada inquestionável.
Quando a empresa decidiu começar a sua expansão fora da Espanha (em 2012), o primeiro país a recebê-la foi os Estados Unidos, onde possui unidades em Los Angeles e Miami. Segundo Márcia Riboldi, geneticista, especialista em reprodução humana e diretora do laboratório, lá existe apenas um laboratório que realiza alguns dos testes feitos pela Igenomix.
Para o Brasil, o investimento de instalação da sede foi de mais de R$ 5 milhões, dos quais ainda não houve retorno. “Afinal, somente em 2018 foram investidos mais de R$ 2 milhões na compra de equipamentos para novos testes”, explica Márcia. Há, ainda, a possibilidade de instalar uma filial do laboratório no Recife, dado o grande volume de demandas e posição estratégica na região. “O objetivo é dar um suporte melhor a todo o Norte, Nordeste e ampliar as vendas ao redor de 40% nessa área do Brasil”, conclui Márcia.
A clinica de fertilização pernambucana Geare trabalha com o laboratório há dois anos. Segundo a doutora Madalena Caldas, diretora clínica da instituição, o processo funciona da seguinte forma: as células embrionárias são retiradas dos embriões com todo o rigor técnico necessário, segundo os padrões adotados pelo laboratório, e congeladas. Então, o Igenomix as recolhe e transporta para a sua sede em São Paulo. “Acreditamos no desenvolvimento de todas as tecnologias de ponta que são oferecidas no Brasil e no mundo por eles e também no desenvolvimento de pesquisas que vêm realizando no intuito de aumentar os percentuais de sucesso em fertilização in vitro”, afirma.
Atuante em todos os estados do país, a empresa, com sede em Valência, Espanha, já está atendendo oito clínicas de referência da capital pernambucana a partir da unidade paulistana. Em 2017, em todo o estado, foram 350 pacientes atendidos. Neste ano, já são 300.
A maior parte dessas pessoas estão na faixa etária entre 36 anos e 37 anos. Segundo dados da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), no Brasil, o número de ciclos de fertilização in vitro (FIV) teve crescimento de 168,4% no período de 2011 a 2017. Estima-se, ainda, que sejam feitos 2 milhões de ciclos de fertilização in vitro anualmente em todo o mundo.
A chegada do laboratório trouxe benefícios como agilidade e segurança: trabalha apenas com testes e diagnósticos validados por certificações internacionais como CAP, CLIA e ISO, a partir de embasamento científico e comprovação considerada inquestionável.
Quando a empresa decidiu começar a sua expansão fora da Espanha (em 2012), o primeiro país a recebê-la foi os Estados Unidos, onde possui unidades em Los Angeles e Miami. Segundo Márcia Riboldi, geneticista, especialista em reprodução humana e diretora do laboratório, lá existe apenas um laboratório que realiza alguns dos testes feitos pela Igenomix.
Para o Brasil, o investimento de instalação da sede foi de mais de R$ 5 milhões, dos quais ainda não houve retorno. “Afinal, somente em 2018 foram investidos mais de R$ 2 milhões na compra de equipamentos para novos testes”, explica Márcia. Há, ainda, a possibilidade de instalar uma filial do laboratório no Recife, dado o grande volume de demandas e posição estratégica na região. “O objetivo é dar um suporte melhor a todo o Norte, Nordeste e ampliar as vendas ao redor de 40% nessa área do Brasil”, conclui Márcia.
A clinica de fertilização pernambucana Geare trabalha com o laboratório há dois anos. Segundo a doutora Madalena Caldas, diretora clínica da instituição, o processo funciona da seguinte forma: as células embrionárias são retiradas dos embriões com todo o rigor técnico necessário, segundo os padrões adotados pelo laboratório, e congeladas. Então, o Igenomix as recolhe e transporta para a sua sede em São Paulo. “Acreditamos no desenvolvimento de todas as tecnologias de ponta que são oferecidas no Brasil e no mundo por eles e também no desenvolvimento de pesquisas que vêm realizando no intuito de aumentar os percentuais de sucesso em fertilização in vitro”, afirma.